meu avô tinha uma expressão sensacional para descrever pessoas com raciocínio tortuoso: "esse (ou essa) tem serpentina na cabeça". vovô se foi há muito tempo, mas sempre me lembro dele quando me vejo enredada em serpentinas - minhas ou alheias.
sonho com uma história de amor só de confetti (não é uma delícia?), mas as serpentinas vão aparecendo de mansinho, se enroscando, se enrolando, cor-de-rosa, verdinhas, e a coisa acaba dando nó. ou, tão triste quanto, vira um novelão. mexicano.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
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Amor de confetti... Confesso que imaginei as balinhas que comemos no cinema, coloridas...
ResponderExcluirObrigado pelo passeio lá no Quodores. Apareça. É sempre bom saber que alguém lê o que escrevemos... risos.
Não conheço o texto do Galeano. Onde encontro?
são as balinhas mesmo. adoro!
ResponderExcluira crônica... está n'o livro dos abraços. mas você pode lê-la aqui: http://cabrunco.wordpress.com/2007/07/01/cronica-da-cidade-de-havana/
Li. Muito bom. Tem um livro ótimo do Galeano sobre Futebol: "Futebol - Ao sol e à Sombra". São diversas crônicas e contos sobre o tema universal das terças feiras.
ResponderExcluirTenho um texto sobre ônibus... se tiver paciência... ou saco (mas neste caso podemos ser acusados de sexistas, pelo saco): http://quodores.blogspot.com/2008/02/vasculhando-o-ba.html
oi! rs... me identifiquei totalmente com o seu residente do hu. além de pegarmos o mesmo ônibus, temos a mesma aflição da chuva e o mesmo impulso de desencanar, já que tá tudo molhado mesmo.
ResponderExcluiracabei de ter uma notícia não muito boa e vai ser bom ir dormir com uma imagem mais leve na cabeça!